quarta-feira, 6 de julho de 2011

ADAUTO CELSO SAMBAQUY

Esta coluna hoje é para ti meu grande amigo que, além de termos o mesmo amor pelo esporte chamado Futebol de Mesa, ainda tivemos um mesmo passado vestindo a camiseta do Banco do Brasil.  Tu acabastes terminando a carreira nele, eu, após 19 anos nele, decidi rumar para outros mares e acabei "pedindo a conta". Mas, voltando ao que interessa, como tu mesmo me comentou por telefone em nossa última conversa, nem mais sabias o que tinhas dito naquela especial e merecida homenagem que a tua AFM te dedicou. Pois meu grande amigo, abaixo apresento ela para que tu, agora, despido daquela emoção do momento, possas se deliciar com teu emocionado pronunciamento. Curte este momento meu grande amigo, pois tu mereces!


Um comentário:

SAMBAQUY, Adauto Celso disse...

Meu amigo Breno,
Novamente você consegue me deixar sem fala. Fiquei imensamente feliz em saber que você gravou o que eu falei, num momento em que a emoção estava impedindo que o meu pensamento fluisse com nitidez. De onde estava, olhando para os rostos dos monstros sagrados do futebol de mesa, que acompanho pelos blogs, dizer alguma coisa era quase impossível. Felizmente consegui dominar um pouco da emoção e transmitir oo meu recado. Para mim a homenagem maior foi poder abraçar cada um de vocês, que são a verdadeira razão de meu sonho continuar existindo. Acredito que conversei com todos aqueles que conhecia por fotos, por suas reportagens, nas quais mostra-os como são na realidade. Rever antigos amigos da AFM, amigos conhecidos de tantos anos, como o Sérgio Oliveira, o Clair Marques, Paulo Schemes (que quase me mata de emoção ao abrir sua maleta e mostrar a foto do amigaço Claudio Schemes - naquela hora senti um nó na garganta e procurei não falar, pois senão acabava chorando), Marcos Barbosa, Marcos Zeni, Pizamiglio, Nelson Prezzi. Conhecer pessoalmente pessoas como Guido (que me presenteou com a maleta mais linda do mundo), Vinhas, Degani, Victor Panda, Rangel, Laurinho, Foschiera e encontrar o Carlos Kuhn, Robson Bauer, você e tantos ícones brasileiros do esporte que amamos.
Meu amigo, você, que já ocupava um lugar no meu coração, agora terá espaço vitalício nele.
Que Deus conserve essa vontade de mostrar nosso futebol de mesa a todo o Brasil, diariamente.
Um beijo no seu coração
Adauto Celso Sambaquy