terça-feira, 4 de junho de 2013

SERÁ QUE SÓ EU NÃO ENTENDO ?

Não sei se só eu é que não entendo o motivo, e peço por favor para que alguém tenha a santa paciência de me explicar o porquê de que em cada competição a nível nacional há a maldita troca de bolinhas? Sério, não entendo mesmo. Compramos um mundaréu de bolinhas brancas, similares ás azuis e passamos o inicio todo do ano jogando e treinando com esta bendita bola e, para surpresa geral, na segunda maior competição nacional em importância, pois a primeira é o brasileiro naturalmente, a competição é jogada com bola diferente a atualmente utilizada, e, mais, anatômicamente diferente pelo que soube. Olha pessoal, não é querer ser cri-cri, ser chato, mas não entendo o porquê desta "neura"    de mandar fazer bolinhas a cada competição. As que adquirimos e treinamos não servem mais? Porquê? Daí vão dizer que todos jogaram com a mesma bolinha. Não é o caso. O caso é que muitos treinam com afinco com o firme propósito de tentar obter uma boa colocação na competição, ou até mesmo o título, e, na hora do "vamos ver", tem outro tipo de bolinha. Quem achar que não tem nada de mais uma simples troca de bola creio que não entende nada de preparação para uma competição. Mais ainda que os jogos, ao nível atual, não proporcionam muitas chances de gol não, e, assim, qualquer chance pode ser a única.  Então, sobra a chance e a maldita bola nova dá toda uma insegurança de como deve ser chutada. Besteira o que estou escrevendo? Se alguém achar que me comprove o contrário, por favor! E pergunto: Para o brasileiro teremos outro tipo de bola?

3 comentários:

Futmesa disse...

Amigo Breno:
Eu comprei umas bolas que um fabricante gaúcho estava fazendo um tempinho atrás, ele fazia todas bem e iguais. Sabe o amigo se foram levadas para a CBFM analisar e caso tenham ido se foram aprovadas?

Um abraço,

Marcio Neves

ASSOCIAÇÃO RIOGRANDINA FM disse...

Breno, acho que tens razão. Porém não vejo que uma nova "fornada" das bolinhas seja um tão fator decisivo assim. Sim, pode dizer que antes ela levantava menos, ou então que agora está mais pesada, e por aí vai. Porém, procuro relevar estas ínfimas diferenças, visto que são "várias variáveis" que pertencem ao contexto do futmesa. Muito mais importante que a bolinha é o fato da mesa trancar e nivelar o jogo por baixo, como muitas vezes se vê nas competiçoes lisistas quando organizadas fora de Caxias. Pior do que a "nova" bolinha é uma mesa disnivelada que, eventualmente, inviabiliza a prática da modalidade. Cada vez me preocupo menos com a variante da bolinha. Se imaginarmos que o botão pode trancar discretamente antes de bater na bola, o chute já sairá diferente, podendo não ultrapassar a altura do goleiro. Culpa da bolinha? Se compararmos todos os tipos de bolinhas, confesso que não vejo tantas diferenças. Acho que a preocupação deve ser com a qualidade do campo de jogo. A mesa sim, faz toda a diferença!
Alex Degani

Caco disse...

Concordo contigo, não questiono a bola, mas não poderíamos saber qual é a bola na hora da competição. Realmente elas tem comportamento completamente diferente umas das outras, e isto faz uma grande diferença. A "bola da competição" deveria ser disponibilizada antecipadamente para permitir treinos de adaptação. Eu também sou chato com estas coisas, porque quem conhece a aldeia conhece os caboclos...