Aconteceu em meu jogo final contra o amigo Carlos Kuhn, neste último final de semana, aliás, o lance encontra-se naquele vídeo dos 11 minutos finais, quando de uma tentativa de cavada por minha parte pela meu lado direito de defesa a bolinha voltou e tocou em minha mão que estava apoiada na mesa, porém, na parte da mão que estava fora da grande área. De imediato o juiz da partida, Mário Vargas, colocou a bola fora da área pela direita de defesa com direito a tiro direto, não dando assim o pênalti entendido como de direito pelo adversário, que disse ter se sentido prejudicado no momento, pois por óbvio um pênalti é mais favorável do que uma falta lateral.
Temos suas interpretações similares a fazer, a primeira é de que quando um botão tangencia em qualquer espaço a grande área e é tocado, mesmo que seja em sua parte que esta fora da área é pênalti incontestável. Agora, quanto ao toque na mão fica realmente uma dúvida o porquê da diferença de tratamento.
Assim também o jogador que se espicha por trás de seu gol para fazer uma jogada no meio de campo e a bola lhe bate em alguma parte de seu corpo fora da grande área, barriga ou cabeça, por exemplo, a cobrança é batida dali, do lugar onde bateu a bolinha. Pergunto: Como seu corpo, quando ele está todo apoiado pelo lance está tocando a grande área não seria pênalti também?
Apenas uma curiosidade que coloco em debate para o pessoal.
2 comentários:
Breno, usando teu exemplo do técnico que se apóia sobre a mesa, o árbitro agiu acertadamente marcando falta e não penalidade máxima. A falte deve ser marcada sempre no local do toque, diferente do que acontece com os botões.
Brenão, Parabéns pela iniciativa de colocar estes pontos polêmicos em discussão! Na minha modesta opinião, cada lance merece tratamento diferenciado. Não marcaria penalti no lance narrado por ti.
Abraço na família!
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