Não podem mais os "senhores" comandantes da FIFA ficarem com esta idéia retrógada de que o futebol somente pode ser arbitrado por uma pessoa de dentro do campo. Esta concepção de o que é legal no futebol é a discussão no "the day after" em bares e butecos sobre erros de arbitragem e outras balelas, não tem mais espaço numa época onde no futebol corre solta uma incalculável quantia de dinheiro. Um êrro deste cidadão que corre junto com os jogadores em campo, a quem é dado o poder de decisão de uma partida, pode por a perder uma temporada inteira, e mais, pode subtrair da equipe prejudicada uma quantia enorme de dinheiro e até pode levar um clube a falência financeira com reduções de cotas promocionais de patrocínio ou TV.Somente neste final de semana ví dois erros crasos de arbitragem que decidiram o resultado de uma partida e que podem decidir um título também. O Sr. Carlos Eugênio Simon ao anular incrivelmente um gol legítimo do Palmeiras que lhe subtraiu com certeza 3 pontos, á medida que um gol naquele momento abalaria o Flu e uma reação seria difícil, e a aquela verdadeira "besta" que apitou a injusta vitória do Chelsea num gol em que Drogba, mesmo não tendo tocado na bola atrapalha visivelmente o goleiro Van der Sar. Uma vergonha!
Mantenho minha opinião de que uma partida de futebol tem que ser arbitrada por um juíz que fica numa cabine do estádio, com um monitor de TV na sua frente, e com três auxiliares, dois bandeiras e um dentro de campo, que simplesmente seriam seus interlocutores junto aos jogadores e marcando aquilo que o Juiz de cabine determinasse. Assim, com certeza os erros diminuiriam em muito e não veríamos mas tantas barbaridades impostos por estes que agora arbitram as partidas de dentro do campo.
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